domingo, 22 de março de 2009

VeRsAtiLiDaDe

Versatilidade, no sentido do lado da pessoa que é capaz de se adaptar, a varias circunstancias ou entre elementos diferenciados entre si, esse é o perfil da estudante de jornalismo Silvana Rocha, que aos 39 anos cursa o sétimo período de jornalismo, e anseia lançar ao vento diversos paradigmas já estagnados. “A sociedade preza o estereotipo, esquecendo de dar lugar ao novo!” reclama.

Em uma vida muito corrida a estudante trabalha em dois cargos diferenciados, sendo os dois na Prefeitura de Belo Horizonte, ela exerce cargo de gerente nos dois setores, enquanto divide o resto do tempo com a faculdade e casamento.
Já na reta final de sua trajetória acadêmica, pretende realizar um projeto inovador na sua área da saúde, em seu trabalho de conclusão de curso (TCC).

Um produto televisivo voltado para a comunidade em geral. Ela quer divulgar aos leigos que a arte faz a diferença nos tratamentos em deficientes mentais o nome do projeto será: "É de magia que dobro a vida em flor".

O formato seria através de recurso áudio visual, tipo documentário, mas algo dinâmico, vivo.

A idéia ainda não saiu do papel, mas as pautas já povoam sua mente como lindas borboletas querendo sair do casulo, a proposta é fazer entender-se numa nova linguagem, diferente dessa tão acostumada pelo mercado.

Leia Mais..." Beleza Natural"

domingo, 15 de março de 2009

Furo da redação engravida Globo











O termo barriga usado no jornalismo ainda esta na moda. Redações atropelam a noticia, sem a devida averiguação com intuito de sair na frente, tendo que depois ir ao ar dizendo “desculpe erramos”. Observamos isso claramente no fato em que a TV Globo colocou o país em alarde, sem ao menos apurar todos os dados no caso da advogada Paula Oliveira.

A vinculação da noticia foi feita sem atender as necessidades básicas de qualquer matéria jornalística, não houve a apuração das fontes. “Barriga” ou “grande furo” foram os tipos mínimos de criticas recebidas, como percebemos neste trecho do Jornalista Rui Martins

Essa é a maior "barriga" da história do nosso jornalismo, que revela o descalabro a que chegamos em termos de informação ou desinformação. Equivale ao conto do vigário de Bernard Madoff, ou das subprimes do mercado imobiliário americano. Só que o Madoff está preso, mesmo sendo prisão domiciliar e vivemos uma crise econômica, em consequência dos desmandos dos bancos americanos. Mas o que vai acontecer com a TV Globo e todos quantos foram atrás ? Nada, vai ficar por isso mesmo.

Procuram-se desesperadamente os profissionais que procedem e não ferem a nossa ética jornalística apurativa. Deve-se zelar pela integridade da noticia, não somente pela busca desenfreada pelo furo, ninguém disse, ninguém sabe,preocupando -se somente com a melhor repercussão, em primeira mão.Como casos de “barrigas” vistos e publicados por revistas como a revista Veja que viraram “furos” como o caso Boimate <>ou outros como recentemente seguimos a indecisão da mídia para passar o caso Isabela Nardoni, a cada flash de reportagem um acontecimento um vai e vem de informações desencontradas. Outras barrigas e outras estão sendo publicadas como o caso Eloá no qual vários sites deram morte da menina por causa de uma notícia da assessoria Estado de São Paulo, que horas depois volto atrás e corrigiu, e nisso diversos sites já haviam notíciado o falecimento de uma das garotas, outra vez não houve apuração correta antes de divulgar a informação.

O jornalismo deve levar a verdade e coerência em primeira mão, ter a capacidade de transparência de uma noticia feita com dedicação e não somente um furo para ganhar ibope em cima de uma coisa mal construída sem precedentes cabíveis.