Os escândalos políticos já são coisas comuns no Brasil, é uma sucessão de escândalos, que foi crescendo desde a denuncia de que o então diretor geral do Senado, Agaciel Maia - no cargo desde 1995 (por indicação de Sarney) não teria declarado a receita federal uma mansão avaliada em 5 milhões de reais. Umas das principais crises da Historia. Essa foi uma das séries de absurdos que vieram a aparecer depois da “festa das passagens”, que foi um ato de benefício para vários senadores e vários outros "protegidos seus”, os excessos de diretorias, horas extras pagas durante recessos parlamentares e muitos atos administrativos já descobertos.
Se observarem com atenção, o que é feito pelas várias instituições em nosso sistema político possui papeis delineados e definidos. Com a crise elas podem causar um efeito de ruptura institucional, proporcionando novas práticas políticas sendo inseridas no congresso nacional.
Ressalto que esse desfecho não depende apenas dos senadores e sim do próprio eleitor, o leitor tem condições de castigar políticos eleitos, basta apenas não votar em alguém desonesto. Segundo o representante Diego Fontes “_ Como tudo nessa política brasileira, vai acabar em pizza, e ressalta que não adianta se opuserem, pois o Sarney não vai sair, e mais uma vez veremos algo tão grave sendo esquecido”.
Parte do Senado diz querer esse desfecho, e que nova legislação se instaure no país, visando melhoras no desenvolvimento.
È desconhecida à opinião de outras instituições sobre a crise que impede o Senado de funcionar, o que parece ser é que as outras instituições estejam impedidas de se pronunciarem, ora essas instituições sejam independentes de suas funções.
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